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    Capitão América: Guerra Civil (2016)│Crítica 2

    Marlon ViniciusBy Marlon Vinicius30/04/201617 Mins Read
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    Capitão América: Guerra Civil (2016)│Crítica 2
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    A esperadíssima adaptação cinematográfica de Guerra Civil, a série escrita pelo escocês Mark Millar e desenhada pelo artista Steve McNiven lançada na segunda metade dos anos 2000 finalmente ganha as telas de cinema sob a batuta dos irmãos Anthony e Joe Russo, os mesmos que comandaram O Soldado Invernal.

    Este longa carrega a tarefa de encerrar na prática a Fase Dois dos filmes da Marvel e portanto veio cercado de expectativas. O produtor executivo Kevin Feige enfrentou diversos problemas nos bastidores para que a visão concebida por ele e os diretores ganhasse forma e bancou desde a renovação de contrato do elenco (Robert Downey Jr recebeu U$$ 40 milhões por este filme e receberá mais 40 por Guerra Infinita – Parte I) até brigas com os executivos do estúdio.

    E como senão bastasse ter de retratar de forma completamente diferente do material fonte um evento tão expressivo, Guerra Civil ainda introduz a este já gigantesco universo compartilhado dois importantíssimos personagens dos quadrinhos em meio ao conflito tão intenso: T’challa, o Pantera Negra (Chadwick Boseman), em sua primeira aparição nos cinemas; e Peter Parker, o Homem-Aranha (Tom Holland), em sua nova versão dividida entre a Sony e a própria Marvel.

    Os fãs ficarão felizes em saber que o décimo-terceiro filme da Marvel (!) consegue repetir a fórmula de ação, humor, aventura e respeito ao material original em uma escala ainda maior, amarrando de forma coesa os acontecimentos expressivos anteriores durante grande parte de seu tempo através do roteiro de Christopher Markus e Stephen McFeely e adicionando novas e densas camadas ao iminente embate ideológico entre Steve Rogers (Chris Evans) e Tony Stark (Robert Downey Jr.) e seus respectivos companheiros.

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    Após os eventos de Era de Ultron, uma nova formação dos Vingadores sobre o comando do Capitão América acaba encontrando complicações num incidente em Wakanda que termina com uma dúzia de baixas civis, e mais de cem nações entram em acordo para elaborar o Tratado de Sokovia, que determina ao grupo agir apenas sob autorização das Nações Unidas. Qual será a reação dos Heróis mais Poderosos da Terra, divididos pela Lei e assombrados por perdas particulares? Quais serão suas escolhas? E como os novos participantes deste intricado jogo se portarão?

    Nem tudo é o que parece quando se trata de política e Guerra Civil cumpre o que promete com eficiência, sem ter de exigir do espectador largo conhecimento prévio sobre os heróis que ali se enfrentam. Mesmo quem nunca assistiu a uma produção da Casa de Ideias na tela grande poderá se dar por satisfeito.

    ATENÇÃO: A Partir deste trecho o texto irá conter uma larga quantidade de informações que podem prejudicar quem ainda não assistiu o filme. Portanto, fica ao seu critério prosseguir ou não. Escolha um lado!

    Quando se referiu ao exército Chitauri que invadiu Nova York anos antes e buscando justificar previamente suas ações para os demais Vingadores em Era de Ultron, Tony Stark usou um termo em inglês conhecido como gamechanger. É quando algo, alguém ou um grupo de pessoas consegue provocar uma reação inesperada capaz de reverter ou sacudir completamente uma situação ou contexto, seja uma partida que parecia perdida ou aquela situação até o momento sob controle. Também pode ser é algo que faz com que todos os envolvidos coloquem em xeque suas convicções, crenças ou valores. Fora das telas tivemos até o momento duas adaptações de quadrinhos que podem se enquadrar nessa categoria: Batman – O Cavaleiro das Trevas e Capitão América – O Soldado Invernal. O primeiro redefiniu o gênero, provou que era possível unir excelência técnica e entregar uma obra original estrelada por um elenco fabuloso a ponto de influenciar até mesmo o Oscar, pois a avassaladora reação negativa a sua exclusão dos finalistas ao Prêmio de Melhor Filme daquele ano (junto a discussão sobre longas animados como Wall-E) fez com que a Academia aumentasse o número de indicados na edição seguinte. Batman: The Dark Knight ou TDK como é chamado pelos fãs na internet pois conseguiu ultrapassar a marca de U$$ 1 bilhão de dólares sem fazer uso de 3D, algo considerado impossível no cinema atual.  E claro, tivemos Heath Ledger, com sua antológica encarnação do Coringa. Para muitos, aquele foi, é e sempre será um filme sobre o Palhaço do Crime.

    Já o segundo filme solo do Sentinela da Liberdade provou que era possível realizar uma obra recheada de tensão e dilemas psicológicos dentro de um universo tido como ensolarado e otimista como o da Marvel, claramente influenciado pelos clássicos de espionagem dos anos 80, até mesmo pela presença de Robert Redford, veterano ator de produções do gênero, encarnando Alexander Pierce. Tomando imensa liberdade em relação ao arco original escrito por Ed Brubaker em 2005 e que revitalizou a imagem do Capitão América pós 11/09/01,  usando uma narrativa sóbria e cenas realistas de luta, O Soldado Invernal  virou de cabeça para baixo tudo o que havia sido estabelecido após o primeiro Vingadores (2012), desconstruindo a S.H.I.E.L.D. e a H.I.D.R.A. durante o processo e deixando um grande ponto de interrogação para diversos personagens. Com excelentes críticas e ótima bilheteria, é considerado por grande parte do público como o melhor filme da Marvel até agora e também o longa mais expressivo do gênero desde o lançamento de TDK.

    Mas foquemos no Universo Marvel. Parece que cabe aos irmãos Russo a função de gamechanger  em todo o universo construído ao longo de treze produções até aqui.  Os diretores novamente chacoalham o status quo dos Heróis Mais Poderosos da Terra, mais uma vez unindo ação, suspense, doses precisas de humor, liberdade criativa e reviravoltas num thriller político, com habilidade e precisão. Guerra Civil em momento pretende ser aquilo que não é, tampouco ofende a inteligência de quem está na poltrona ou demanda anos de leitura prévia para funcionar e se mostrar um ótimo filme.

    Foi uma ação ousada por parte do estúdio adaptar Guerra Civil. Obviamente, tornar realidade uma saga com mais de cem edições e que plantou sementes que até hoje brotam nos quadrinhos da editora seria algo impossível, até mesmo pelo fato de não contar com os direitos cinematográficos de todos os seus personagens, alguns com participação essencial na história. E partindo do material original, ficaria difícil não simpatizar com o lado rebelde liderado por Steve Rogers levando em conta diversas atitudes questionáveis de Tony Stark, o que acabaria por influenciar durante anos a opinião pública sobre ambos. Então, ao invés de realizar manobras mirabolantes e um roteiro pseudo complexo e desperdiçar efeitos especiais para dourar o pavão, os diretores passam longe do que ocorreu antes, lançam uso de um roteiro simples, prático e funcional, mas que jamais parece raso. Você entende o porque do conflito acontecer, compreende as motivações de ambos e ainda que se identifique mais com um lado não o abraça totalmente.

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    Logo de início descobrimos que a nova geração dos Vingadores está a meses rastreando o agente da H.I.D.R.A. Brock Rumlow (Frank Grillo), sobrevivente do incidente em Washington que agora atende pela alcunha de Ossos Cruzados e trama um atentado bioterrorista. Ao interceptarem seu bando em Lagos, na Nigéria, Wanda Maximoff (Elisabeth Olsen) e Rogers acabam se desconcentrando ao conter a auto explosão do vilão, bem em frente a departição de um prédio onde funcionava a embaixada de Wakanda. Pessoas morrem. Era o que faltava para que centenas de países do mundo expressassem seu descontentamento com as consequências das ações do grupo através do Tratado de Sokovia,  obrigando os heróis a trabalharem sob supervisão da ONU, representado pelo Secretário de Estado dos EUA, Coronel Thaddeus Ross (William Hurt).

    Assombrado pela culpa ao descobrir mais sobre as baixas civis decorrentes da batalha na Europa, Tony Stark logo apoia o Registro e é seguido naturalmente por James Rhodes (Don Cheadle), Natasha Romanoff (Scarlet Johansson) e Visão (Paul Bettany), este cada vez mais interessado em Wanda e confuso por demonstrar sentimentos próximos dos humanos. Também abalado pela morte de Peggy Carter (Hayley Atwell), encontrando uma aliada em sua sobrinha Sharon (Emily VanCamp) e vendo no Tratado o fim da liberdade e autonomia dos heróis em situações de risco, Rogers se recusa a assinar, apoiado por Wanda, Sam Wilson (Anthony Mackie) e um aposentado Clint Barton (Jeremy Renner).

    Para completar, logo Bucky Barnes (Sebastian Stan) é acusado de cometer um atentado durante o lançamento do Tratado em Wakanda, que tira várias vidas, incluindo a do Rei do país e pai de T’Challa (Chadwick Boseman), que jura vingança, assumindo o secular manto do Pantera Negra. Quando conseguem finalmente capturar Barnes e descobrem como ele foi programado através de lavagem cerebral para executar suas missões pela H.I.D.R.A., Rogers e Wilson resolvem ajudá-lo e são declarados fugitivos internacionais. Logo os três se veem numa frenética perseguição com o Pantera Negra que termina com a prisão deles. A tensão entre Stark e Rogers cresce, enquanto nas sombras um homem aparentemente simples manipula tudo – é o Cel. Helmut Zemo (Daniel Brühl), buscando vingança por perdas pessoais durante o confronto contra Ultron. Com os dois lados já formados e novos  e inesperados acréscimos a cada time, cabe aos ex-companheiros e agora oponentes resolverem suas diferenças no braço em uma luta que está longe de ser a final. A verdadeira Guerra – física e psicológica – ainda vem pela frente.

    Não se engane com o começo do filme. Guerra Civil está longe de ser arrastado ou pesado. É preciso,  bem pensado e executado. E chama a atenção como até mesmo as cenas mais simples não soam demasiadamente informais, como em Era de Ultron. Quando os Vingadores discutem sobre o Tratado, você percebe a tensão no ar, a diferença de ideologias. Não são palavras vazias, mas sim colegas que salvaram o planeta incontáveis vezes divergindo sobre aquilo que acreditam. Naturalmente Rogers e Stark se destacam e acabam apontando os possíveis caminhos seguidos pelos demais. E ainda que a escala de grandiosidade do filme aumente a cada minuto e a ação se desenrole em diversos pontos do globo, vale observar a habilidade dos Russo em captar o lado mais intimista dos heróis. Não falamos sobre shawarma ou banhos em cavernas misteriosas, mas os detalhes de personalidade dos mesmos.

    Conforme o Capitão e o Homem de Ferro se posicionam como os pólos opostos da discussão e mostram mais de si mesmos, o plano de Zemovai sendo revelado e descobrimos que um homem que também perdeu muito se motivou  e arquitetou pacientemente tudo para destruir por completo o grupo. Mais precisamente, seus líderes. Ainda que também pelo menos no filme passe longe de sua versão mais famosa nos quadrinhos (um espadachim nazista e brilhante estrategista militar que é o décimo-terceiro numa longa linhagem de Barões), Zemo funciona e é defendido com competência por Brühl, um grande ator que certamente terá seu nome falado no futuro em outras grandes produções no cinema.

    Deixemos um pouco de lado a questão principal do filme para focarmos nas novidades. A primeira é o já comentado Pantera Negra. O primeiro super-herói negro dos quadrinhos tardiamente ganha vida na tela grande, mas de forma incrível. Chadwick Boseman imprime humanidade, classe e realismo a T’Challa, um homem que se vê como Rei de uma nação em meio a pior de suas perdas. Suas habilidades impressionam: altamente ágil, forte e selvagem, com seu traje de vibranium. Inicialmente sedento por vingança e mesmo com pouco tempo em cena comparado a Stark ou Rogers ele terá um grande desenvolvimento ao longo da trama.

    A outra é ele, o Homem-Aranha. Aguardado, celebrado desde que foi confirmado na história. Jogando o hype nas alturas após sua aparição no trailer final do filme quebrar a internet. Sua inclusão na trama é breve, porém extremamente eficiente. Um moleque do Queens que acabou de ganhar poderes aracnídeos e que busca entre um dever de casa e outro melhorar as coisas para todos ao seu redor após aprender de forma traumática o mote que já faz parte do imaginário popular e que nem precisou ser dito: com grandes poderes, vem grandes responsabilidades. Vivendo com sua tia May (Marisa Tomei) e atuando como herói usando um pitoresco uniforme caseiro, Peter Parker traz um bem vindo olhar jovial para o conflito e é interpretado com esperteza, leveza e inocência por Tom Holland. É um garoto que se esforça para não decepcionar ninguém. A nova versão do personagem resultante do acordo entre Sony e Marvel empolga já em seus primeiros minutos de tela,  mesmo longe da ação, e homenageia décadas de histórias em quadrinhos e promete um futuro espetacular em seus filme solo. Mesmo que nesta Guerra não exerça papel de destaque se comparado ao evento original, Parker cativa o espectador.

    Com todos os heróis a postos e devidamente apresentados a esta altura, é quando a ação fala mais alto. E nesse campo os Russo estão acima de todos os demais diretores. Respeitando as leis da física e retratando ao máximo as características de cada Vingador, temos no meio do filme uma destrutiva batalha. Um contra o outro, todos contra todos, é absurdamente empolgante ver o Visão e seu poder, a habilidade de luta e estratégia do Capitão, a rapidez de raciocínio de Stark, o controle telecinésico de Wanda, a agilidade e falatório do Aranha, a arrogância e confiança do Gavião Arqueiro… Cada personagem tem o seu momento e o ‘gigantesco’ Homem-Formiga (Paul Rudd)  e Natasha acabam sendo decisivos para que Rogers e Barnes possam partir para a Sibéria e deter Zemo. É quando o drama volta a tomar destaque na trama, o Visão comete um erro e acerta James Rhodes, que cai violentamente no chão, com sequelas. É a deixa para que o lado emocional exerça peso na narrativa e a luta cesse, com os demais colegas de Rogers sendo presos numa unidade de segurança máxima no meio do oceano controlada pelo próprio Ross.

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    Se a batalha no Aeroporto aparentava ser o ponto alto desta Guerra, esqueça. Em mais uma reviravolta perpetrada por Zemo, Stark descobre que Barnes – sob controle mental da H.I.D.R.A. – foi quem assassinou seus pais. Rogers revela que sabia do ocorrido faz tempo, o vingador dourado arde em ódio e uma violenta luta começa. Os fãs notam dois personagens tão queridos se enfrentando, ainda que o Capitão tente a todo momento conversar com Stark e defender Bucky. A “tortura psicológica” descrita anteriormente pelos diretores sobre o fim da história atinge seu clímax aqui. Downey Jr mostra mais mais vez sua verve para a atuação e entrega raiva e decepção com o olhar. Suas palavras reverberam o desejo de vingança de Stark e o recalque com uma infância sem um pai e a predileção do mesmo pelo supersoldado. Toda a tensão do embate se materializa.

    O final é emblemático: o Capitão finca seu escudo no reator da avançada armadura Bleeding Edge (capaz de prever os golpes do inimigo) de um assustado Tony e dá fim a contenda, após ser salvo mais uma vez por Bucky.  Ao ver a nobreza do Capitão atendendo sua vontade e deixando o escudo que seu pai projetou, Stark percebe que estava certo e errado. Rogers, também. O Pantera Negra percebeu que vingança era um caminho sem volta. Helmut Zemo havia triunfado e destroçado os Vingadores. O que será deles agora? Como Stark e Rogers se relacionarão? Haverá um Capitão América, já que Rogers abandonou seu escudo?

    Após pouco mais de duas horas com diversas referências ao arco original (como a página acima), possíveis rumos de história são o que restam por ora e o material recente dos Vingadores nos quadrinhos poderão servir de norte para o que os futuros filmes abordarem. Quanto ao que foi contado até aqui, os Russo e a dupla de roteiristas entregam um trabalho caprichado e que impressiona pela grandeza em relação ao tempo de filmagem. Guerra Civil foi rodado em onze meses e o intervalo em relação as últimas produções da casa (Era de Ultron e Homem-Formiga) foi curtíssimo. E ainda que o nível apresentado seja alto, alguns pontos abordados pela história me incomodaram um pouco e portanto podem ser considerados furos. Vamos a eles:

    1 –  Thaddeus Ross se tornou simplesmente Secretário de Defesa dos EUA. Ora, se o filme se apressa em responsabilizar os Novos Vingadores justamente por danos colaterais, como um militar de alta patente que infringiu diversos protocolos durante a criação e caçada ao Hulk e pode até ser considerado responsável direto pelo incidente no Harlem envolvendo Emil Blomsky/Abominável (Tim Roth) por ter criado o mesmo pode ocupar este cargo, quanto mais julgar alguém pelo mesmo crime? Soa um pouco hipócrita e sem fundamento. Principalmente se levarmos em conta o certeiro diálogo entre Natasha e T’Challa, minutos depois. “Não acredita em acordos?”, ela pergunta. “Sim, claro. Mas não acredito em políticos.” ele responde. Nada distante da realidade brasileira, a polarização da população e o obscuro caráter dos nossos engravatados nada honestos.

    2 – O papel de Martin Freeman. Aqui, é dito que Everett Ross atua como uma espécie de supervisor para assuntos heroicos entre o governo dos EUA e Wakanda. Sem presença ou peso em suas falas, não disse a que veio. Já confirmado no filme do Pantera Negra, poderemos ter uma noção melhor sobre ele lá, mas a ineficácia de sua introdução nos leva ao próximo tópico.

    3 – A ausência de Maria Hill (Colbie Smulders), completamente ignorada pelo roteiro. Ainda que seja necessário ignorar os quadrinhos por ser uma adaptação, Hill teve imensa importância no evento original e até aqui agia como braço direito de operações dos Vingadores de Stark. Seria incrível vê-la surgindo em cena no lugar de Ross, com o mesmo cargo, o que seria justificado pela sua vasta experiência em combate com os Vingadores. Uma adição e tanto ao elenco de personagens como Natasha, Wanda e Sharon Carter, mulheres que passam longe do estereótipo de donzelas em perigo. Smulders esteve com problemas de saúde durante as gravações de Era de Ultron  e fica a torcida para que esteja tudo bem com ela. Outra coisa, onde está Nick Fury (Samuel L. Jackson)? Ainda foragido?

    No mais, tecnicamente a produção é muito bem realizada. As cenas de luta empolgam, a fotografia é bonita, a edição precisa, mas a trilha sonora de Henry Jackman (mais um que volta ao barco) se mostra inexpressiva no geral, longe de ser tão soturna, tensa e eficiente como em O Soldado Invernal.

    Por mais que comparações nem sempre sejam necessárias, fica praticamente impossível assistir CapitãoAmérica: Guerra Civil e não refletir sobre o que Batman vs Superman: A Origem da Justiça poderia ter sido caso fosse conduzido por mãos capazes. Ou até mesmo Era de Ultron, que mesmo sem tantos furos acaba sendo uma obra bem aquém do esperado. Sem apelar para firulas, respeitando o material original e contando uma história que diverte, emociona e causa reflexão, Os irmãos Russo mais uma vez estabeleceram um gamechanger dentro do próprio Universo Cinematográfico Marvel. Fizeram um filme sério, com conteúdo e coração, mas que ainda assim presta respeito a metáfora do heroísmo, ainda que apresente algumas falhas. Bagunçando da melhor forma possível o universo da Marvel, mas usando o recurso de sharky cam (câmera trêmida) apenas quando necessário. Caso consigam manter este mesmo nível em Guerra Infinita: Parte I, a Marvel continuará a empolgar fãs e o espectador normal ao redor do mundo com suas adaptações, ditando as regras do jogo.

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